MAIORES DESCOBERTAS
O educador evangélico estadunidense Walter Kaiser Jr. (1933- ) enumerou uma seqüência de descobertas como sendo as dez mais importantes da Arqueologia Bíblica.
O educador evangélico estadunidense Walter Kaiser Jr. (1933- ) enumerou uma seqüência de descobertas como sendo as dez mais importantes da Arqueologia Bíblica.
I. Os Amuletos de Ketef Hinnom (1979), contendo o
mais antigo texto do Antigo Testamento (séc. VII-VI a.C.), descoberto por um
arqueólogo bíblico, o hùngaro-israelense Gabriel Barkay (1944- )
Entre 1975 e 1980, Gabriel Barkay descobriu alguns
sepulcros em Ketef Hinnom, um sítio arqueológico perto de Jerusalém, com uma
série de câmaras funerárias cortadas na pedra, em cavernas naturais. O local
parecia ser arqueologicamente estéril e tinha sido usado para armazenar
armamento durante o período otomano. A maior parte daqueles sepulcros tinha
sido saqueada há muito, mas felizmente o conteúdo de Câmara 25 foi preservado
devido a um aparente desabamento parcial do teto da caverna, ocorrido também
muito tempo antes.
O sepulcro foi datado como entre os séculos VII e VI
a.C., antes do exílio. O sepulcro continha restos de esqueletos de 95 pessoas,
263 vasos de cerâmica inteiros, 101 peças de joalheria, entre elas 95 de prata
e 6 de ouro, muitos objetos esculpidos de osso e marfim e 41 pontas de flechas
de bronze ou de ferro. Além disso, havia dois pequenos e curiosos rolos de
prata, sendo que um deles tinha cerca de uma polegada de comprimento e menos de
meia polegada de espessura, enquanto que o outro tinha meia polegada de
comprimento e um quinto de polegada de espessura. Admitiu-se que esses rolos
fossem usados como amuletos e que contivessem alguma inscrição. O processo
ultradelicado, desenvolvido para abrir os rolos de papel sem que o mesmos se
desintegrassem, levou três anos. Quando os rolos foram abertos e limpos, a
inscrição continha porções de Números 6:24-26: O Senhor te abençoe e te guarde;
o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti... e te dê a paz. Esta
inscrição é uma das mais antigas e melhor preservadas contendo o nome do Deus
Israelita: YHWH ou Jeová. Os chamados de Amuletos de Ketef Hinnom, na realidade
dois rolos de papel de prata minúsculos achados na câmara funerária 25 da
caverna 24 de Ketef Hinnom, contêm a mais antiga inscrição biblica (~600 a. C).II.
O Papiro de John Rylands, redescoberto (1934) por C.
H. Roberts na Biblioteca John Rylands (1801-1888) em Manchester, Inglaterra.
Conhecido como o mais antigo texto escrito do Novo
Testamento (125).
III. Os Manuscritos do Mar Morto (1947), casualmente
descobertos por um grupo de pastores de cabras.
Na sua maioria, escritos antes da era cristã e
guardados em rolos, dentro de vasilhas de barro.
IV. A Pintura Mural Tumba de Beni Hasan (1923),
Tebas, uma pintura mural da tumba de um nobre em Beni Hasan, Egito, que data do
tempo de Abraão ( ~ XIX a. C.)
A descoberta revelou como era a cultura patriarcal
por volta de dois anos antes de Cristo.
V. A Estela de Tel Dã (1993), cuja descoberta provou, sem sombra de
dúvidas, a existência do rei Davi (1015-975 a. C.) e seu reinado.
Placa comemorativa sobre conquista militar da Síria
sobre a região de Dã. A inscrição traz de modo bem legível a expressão
"casa de Davi", que pode ser uma referência ao templo ou à família
real. O mais importante, todavia, é que menciona, pela primeira vez fora da
Bíblia, o nome de Davi, indicando que este foi um personagem real. Esta
descoberta também fez mídia admitir que a Bíblia pode ser tomada como fonte de
documentação histórica.
VI. O Tablete 11 (1872) do épico de Gilgamés,
descoberto pelo arqueólogo bíblico e assiriologista inglês George Smith
(1840-1876)
A descoberta deste documento provou a antigüidade do
relato do dilúvio.
VII. A Fonte de Giom, a Ha Gihon (1833), mencionado
em 2 Samuel 2:13 e Jeremias 41:12, pesquisada pelo arqueólogo estadunidense
Edward Robinson.
A Inscrição de Siloé é uma passagem de texto
inscrito, encontrada originalmente no Túnel de Ezequias, aqueduto que supria
água da Fonte de Giom para a piscina de Siloé na parte leste de Jerusalém.
Descoberto (1880), a inscrição registra a construção do túnel no século VIII
a.C. Encontra-se entre os registros mais antigos escritos na língua hebraica,
usando-se o alfabeto Paleo-Hebrew.
VIII. O Selo de Baruque (1975), descoberta que
provou a existência do secretário e confidente do profeta Jeremias.
O profeta Jeremias durante os últimos anos do reino
de Judá, profetizou o exílio e o retorno dos judeus, eles teriam que aceitar o
jugo de Babilônia e não resistir. Ele foi encarcerado, ameaçado de morte e
posto como falso profeta e traidor. Jeremias, nomeouBaruque, o filho de Nérias,
seu escriturário. Foram encontrados em
uma loja de antiguidades em Jerusalém alguns pedaços de barro marcados com um
selo. Dentro desta coleção há duas peças que acredita-se ter pertencido a
Baruque. Em exibição no Museu de Israel em Jerusalém, nas três linhas lê-se:
Berekhyauhuh, o filho de Neriyauhuh, o escriturário.
IX. O Palácio de Sargão II (1843), rei da Assíria
mencionado em Isaías 20:1, descoberto por Paul Emile Botta (1802-1870)
A existência do Palácio de Sargão II foi posta em
dúvida por historiadores por muitos séculos até essa descoberta (1843), que
pois fim a negação histórica da menção bíblica feita em Isaías 20:1.
X. O Obelisco Negro de Salmaneser (1845), um
artefato que o arqueólogo Austen Henry Layard (1817-1894) encontrou, na antiga
cidade de Nínive.
Assim chamado um dos mais antigos artefatos
arqueológicos a se referir a um personagem bíblico: o rei hebreu Jeú, que viveu
cerca de nove séculos antes de Cristo. Assim como o prisma de Taylor, ambos são
artefatos que mostram duas derrotas militares de Israel. Este artefato mostra
um desenho do rei Jeú prostrado diante de Salmaneser III, oferecendo tributo a
ele e encontra-se preservado, agora, no Museu Britânico, em Londres. O segundo
descreve o cerco de Senaqueribe a Jerusalém, citando textualmente o
confinamento do rei Ezequias.
Outras descobertas significantes:
1 - Inscrição de Siloé – Encontrada acidentalmente
por algumas crianças que nadavam no tanque de Siloé. Essa antiga inscrição
hebraica marca a comemoração do término do túnel construído pelo rei Ezequias,
conforme o relato de 2 Crônicas 32:2-4.
2 - Textos de Balaão – Fragmentos de escrita
aramaica encontrados em Tell Deir Allá, que relatam um episódio da vida de
"Balaão filho de Beor" e descrevem uma de suas visões – indícios de
que Balaão existiu e viveu em Canaã, como afirma a Bíblia no livro de Números
22 a 24.
3 - Papiro de Ipwer – Oração sacerdotal escrito por
um egípcio chamado Ipwer, onde questiona o deus Horus sobre as desgraças que
ocorrem no Egito. As pragas mencionadas são: O rio Nilo se torna sangue;
escuridão cobrindo a terra; animais morrendo no pasto; entre outras, que
parecem fazer referência às pragas relatadas no livro de Êxodo.
4 - Tabletes de Ebla – Cerca de 14 mil tábuas de argila
foram encontradas no norte da Síria, em 1974. Datadas de 2.300 a 2.000 a.C.,
elas remontam à época dos patriarcas. Os tabletes descrevem a cultura, nomes de
cidades e pessoas (como Adão, Eva, Miguel, Israel, Noé) e o modo de vida
similar ao dos patriarcas descrito principalmente entre os capítulos 12 e 50 do
livro de Gênesis, indicando sua historicidade.
5 - Tijolo babilônico de Nabucodonosor – O achado
arqueológico traz a seguinte inscrição em cuneiforme: "(eu sou)
Nabucodonosor, Rei de Babilônia. Provedor (do templo) de Ezagil e Ezida; filho
primogênito de Nabopolassar”. Vale notar que por muito tempo se afirmou que a
cidade da Babilônia era um mito – e muito mais lendário ainda seria o rei
Nabucodonosor.
6 - Estela de Merneptah – Coluna comemorativa,
datada de cerca de 1207 a.C., que descreve as conquistas militares do faraó
Merneptah. Israel é mencionado como um dos inimigos do Egito no período bíblico
dos juízes, provando que Israel já existia como nação neste tempo, o que até
então era negado pela maioria dos estudiosos.
É a menção mais antiga do nome "Israel" fora da Bíblia.Fonteshttp://idade-midia.blogspot.com/2008/01/descoberta-faz-mdia-admitir-bblia-pode.html
É a menção mais antiga do nome "Israel" fora da Bíblia.Fonteshttp://idade-midia.blogspot.com/2008/01/descoberta-faz-mdia-admitir-bblia-pode.html
Carimbo prova existência de família bíblica
"É um nexo entre as provas arqueológicas e o
relato bíblico, ao evidenciar a existência de uma família mencionada na
Bíblia", diz a arqueóloga Eilat Mazar, que dirige as escavações que
acharam o sinete, de pedra escura, com forma elíptica e dimensões de 2,1
centímetros por 1,8 centímetro.
Mazar explicou que, segundo a Bíblia, os Tema viviam
em uma região de Jerusalém conhecida como Ofel, designada especialmente aos
servidores do Primeiro Templo, construído pelo rei Salomão no século 10 a.C. O
relato bíblico conta que, após os israelitas serem deportados à Babilônia por
Nabucodonosor, depois de este conquistar Jerusalém em 586 a.C., os Tema estavam
entre as primeiras famílias a retornar à Judéia.
A arqueóloga ressaltou a influência mesopotâmica
mostrada pelo carimbo, que em uma de suas faces possui gravada a cena de um
ritual. Nele, dois sacerdotes dispostos em ambos os lados de um altar oferecem
sacrifícios à deusa babilônica Sin, representada por uma lua crescente. Para um
judeu, essa referência ao paganismo teoricamente não seria permitida.
A especialista disse que o detalhe chamou a atenção,
e especulou-se a possibilidade de o selo ter sido feito na Babilônia, com um
espaço vazio para o nome de um possível cliente, e que pode ter sido comprado
por seus proprietários em algum bazar.
Eilat Mazar, que concentra grande parte de suas
investigações no período mais antigo da história de Israel, é responsável
também por outras descobertas importantes, como a da base de uma estrutura
arquitetônica localizada em Jerusalém e que poderia corresponder ao palácio do
mítico rei Davi. (G1 Notícias)
Arqueólogos israelenses encontraram em Jerusalém um
sinete (uma espécie de carimbo) de cerca de 2.500 anos de idade que, segundo
especialistas, mostra o valor da Bíblia como fonte de documentação histórica. O
sinete estampa o nome da família Tema, a qual, de acordo com o Livro de
Neemias, estava entre os exilados que retornaram a Judéia no ano 537 a.C. após
o fim do cativeiro na Babilônia.
PERGAMINHOS DO MAR MORTO
OS PERGAMINHOS DO MAR MORTO, CONTENDO AS CÓPIAS MAIS
ANTIGAS JÁ ENCONTRADAS DA BÍBLIA HEBRAICA, E PERGAMINHOS QUE DESCREVEM A VIDA,
A ÉPOCA E AS CRENÇAS DA SEITA DO MAR MORTO, SÃO UM DOS MAIORES ACHADOS
ARQUEOLÓGICOS DO SÉCULO XX E ESTÃO EM EXPOSIÇÃO NO MUSEU ISRAEL. DENTRE ESTES
PERGAMINHOS ESTÃO OS PERGAMINHOS DE ISAÍAS.
OS PERGAMINHOS DE ISAÍAS FORAM DESCOBERTOS PERTO
DEQUMRAN, AO LADO DO MAR MORTO, EM 1947. NOS ANOS QUE SE SEGUIRAM FORAM
ENCONTRADOS NA REGIÃO CERCA DE 800 MANUSCRITOS, DOS QUAIS APROXIMADAMENTE 200
SÃO BÍBLICOS. O PERGAMINHO DE ISAÍAS É O MAIOR E O MAIS BEM PRESERVADO ENTRE
TODOS OS PERGAMINHOS BÍBLICOS, E O ÚNICO DESCOBERTO ESTANDO COMPLETO: AS 54
COLUNAS CONTÉM TODOS OS 66 CAPÍTULOS DA BÍBLIA.
O PERGAMINHO TAMBÉM É UM DOS MANUSCRITOS MAIS
ANTIGOS DESCOBERTOS EM QUMRAN. ELE DATA DE CERCA DE 100 AC, E POR ISSO É MIL
ANOS MAIS ANTIGO QUE O MANUSCRITO BÍBLICO HEBREU CONHECIDO ANTES DA DESCOBERTA
DOS PERGAMINHOS DO MAR MORTO (O CÓDICE DE ALEPO, EXIBIDO NO MUSEU DO LIVRO).
CERCA DE 20 CÓPIAS ADICIONAIS, MAS FRAGMENTADAS, DE ISAÍAS, FORAM DESCOBERTAS
ENTRE OS PERGAMINHOS DE QUMRAN. O LIVRO FOI SUJEITO A SEIS COMENTÁRIOS, E É
FREQUENTEMENTE CITADO EM OUTROS PERGAMINHOS.
UMA CÓPIA DO PERGAMINHO DE ISAÍAS, JÁ HÁ MUITO
TEMPO, TEM SIDO UMA PEÇA CENTRAL E DRAMÁTICA NO MUSEU DO LIVRO, UMA SALA DE
EXIBIÇÃO PROJETADA PARA PARECER COM OS TOPOS DOS JARROS DE BARRO ONDE OS
PERGAMINHOS FORAM ENCONTRADOS. UM PEQUENO FRAGMENTO DESTE PERGAMINHO É EXIBIDO.
AGORA OS VISITANTES PODERÃO VER O ORIGINAL, COM 2.60 METROS DE COMPRIMENTO E
CONTENDO AS FAMOSAS PALAVRAS, "DEVEM FUNDIR SUAS ESPADAS, PARA FAZER BICOS
DE ARADO..." (ISAIAS 2:4).
PARA ILUSTRAR A MENSAGEM PRECIOSA DE ISAÍAS,
FERRAMENTAS DE FERRO PERTENCENTES AO OITAVO SÉCULO A.E.C., O PERÍODO NO QUAL O
PROFETA VIVEU, ESTÃO SENDO MOSTRADAS AO LADO DO PERGAMINHO. UM SELO HELENÍSTICO
ESCAVADO RECENTEMENTE E NUNCA EXIBIDO ANTERIORMENTE, COM UMA POMBA CARREGANDO
UM RAMO DE OLIVA, OUTRO SÍMBOLO BÍBLICO E UNIVERSAL DA PAZ, TAMBÉM É EXIBIDO.
NO RECENTEMENTE ABERTO CENTRO DE INFORMAÇÃO E ESTUDO
DOS PERGAMINHOS DO MAR MORTO NA FUNDAÇÃO DO MUSEU DOROT, UMA APRESENTAÇÃO
AUDIOVISUAL FICTÍCIA DRAMATIZA AS COMPLEXIDADES DA VIDA NA ÉPOCA DO SEGUNDO
TEMPLO. JUNTO COM O MODELO ADJACENTE DO SEGUNDO TEMPLO, ESTES ELEMENTOS SE
TORNAM PEÇAS COMPANHEIRAS QUE ILUMINAM UM PERÍODO IMPORTANTE NA HISTÓRIA DAS
ESCRITURAS.
ÊXODO - TRAVESSIA DO MAR VERMELHO
EXODUS - PASSAGEM BÍBLICA DO POVO DE ISRAEL.
NA BÍBLIA, O LIVRO DO ÊXODO, ENCONTRAMOS UMA DAS
HISTÓRIAS MAIS INTERESSANTES. ESTA HISTÓRIA NARRA AS ANDANÇAS DOS ISRAELITAS DO
EGITO PARA A TERRA PROMETIDA. NESTA LONGA CAMINHADA COM DEUS TRANSFERIU O SEU
PODER ISRAELITAS ATRAVÉS DO MAR VERMELHO.
DEPOIS DE LONGOS ANOS, ESTE FATO BÍBLICO MAPEADO O
GOLFO DE SUEZ, ONDE OS MERGULHADORES PROCURARAM EM VÃO POR MUITOS ANOS,
CONTINUA A SER UM ENORME EXÉRCITO DE FARAÓ.
A BÍBLIA DIZ QUE QUANDO OS ISRAELENSES VIAJARAM PARA
O MAR VERMELHO JÁ ESTAVAM FORA DO EGITO. SE ELE ATRAVESSOU O GOLFO DE SUEZ,
AINDA É ENCONTRADO NO EGITO NO MAR VERMELHO, TRAVESSIA. SE VOCÊ DISSER QUE JÁ
ESTAVAM FORA DO EGITO DE UMA FORMA QUE PODERIA SE TORNAR UM GOLFO DE AQABA.
UM ESTUDO CUIDADOSO DOS REGISTROS BÍBLICOS E
HISTÓRICOS DO ÊXODO VAI LEVAR VOCÊ PARA O GRANDE GOLFO PRAIA AKABSKÉHO NUWEIBA.
NO GOLFO DE AQABA É APENAS UM LUGAR QUE É TÃO GRANDE
QUE NÃO PODERIA MONTAR DOIS A TRÊS MILHÕES DE PESSOAS. ESTE LUGAR JÁ FOI
MENCIONADO PRAIA DE NUWEIBA. ESTA PRAIA É TÃO GRANDE QUE É FACILMENTE VISÍVEL
EM IMAGENS DE SATÉLITE.
ESTA PRAIA SE ESTENDE AO LONGO DO ATERRO LEVANTADAS,
OU BARREIRA SUBMARINA, O QUE LEVA À MARGEM OPOSTA, NA ARÁBIA SAUDITA. ESTA
BARRAGEM É DE UM A DOIS QUILÔMETROS DE LARGURA. EM AMBOS OS LADOS DA BARRAGEM
SUBMERSA, O MAR CAI ABRUPTAMENTE A UMA PROFUNDIDADE DE UMA MILHA. ESSE DIQUE
SUBMARINO ENCOSTAS APENAS SEIS GRAUS. ESTE LUGAR É O LUGAR PERFEITO ONDE O MAR
PODE SER ULTRAPASSADA PELO POVO DE ISRAEL.
EM 1978, ELE DEU RON WYATT E SEUS FILHOS, NA COSTA
DO SINAI. RON, APÓS CUIDADOSO ESTUDO DA BÍBLIA E DE TEXTOS HISTÓRICOS ACREDITA
QUE É O LUGAR ONDE ISRAEL ATRAVESSOU O MAR VERMELHO, QUANDO FUGIAM DO EGITO.
NA PRAIA DE NUWEIBA, RON ENCONTROU UMA COLUNA ESTILO
FENÍCIO DE AREIA, COMO OS PILARES, QUE ESTÃO LOCALIZADOS EM ISRAEL. A COLUNA
FOI RE-ERGUIDA PERTO DA ESTRADA E ESTÁ EM EXPOSIÇÃO LÁ ATÉ HOJE. EM 1984, RON
ENCONTROU A MESMA COLUNA NA MARGEM OPOSTA, NA ARÁBIA SAUDITA. ENCONTRADOS
GRAVADO NELE QUE AINDA ESTAVAM LEGÍVEIS. MIZRAIM, MORTE, HEDOM, SENHOR, O
FARAÓ, SALOMÃO. RON SOB ESTES FACTOS, CONSIDEROU QUE ESTES PILARES DO REI
SALOMÃO ERIGIU UM NÚMERO DE MIRACULOSA TRAVESSIA DO MAR VERMELHO, OS
ISRAELITAS.
QUANDO RON MOSTROU ESTE PILAR DAS AUTORIDADES DA ARÁBIA
SAUDITA, FOI IMEDIATAMENTE RETIRADA E SEU LUGAR FOI COLOCADO BANDEIRA. A ARÁBIA
SAUDITA É UM MUNDO MUITO FECHADO DO PAÍS. TODOS OS RESULTADOS RELACIONADOS COM
A ARQUEOLOGIA BÍBLICA POR RON WYATT REVELOU AO MUNDO ARÁBIA SAUDITA, SÃO
RIGOROSAMENTE SECRETO.
MERGULHOS FORAM FEITOS NO FUNDO DO MAR, ONDE ERA
SUPOSTO TRAVESSIA DO MAR VERMELHO OS ISRAELITAS. NO FUNDO DO MAR DE AREIA FOI
ENCONTRADO MUITOS CORAIS DE FORMAS ESTRANHAS, QUE LEMBRA O VOLANTE. EXPLORAÇÃO
DETALHADA DESTES CORAL MOSTROU QUE UMA RODA DE VAGÃO LEITO. TAMBÉM É ENCONTRADO
GRANDES QUANTIDADES DE OSSOS HUMANOS E CAVALOS.
NA COSTA OPOSTA DA ARÁBIA SAUDITA PRAIA NUWEIBA
ENCONTRADOS RESTOS EM DEMASIA.
A MAIORIA ESPETACULAR DESCOBERTA NO FUNDO DO MAR,
QUE RON FORAM ENCONTRADOS TRÊS DOS QUATRO DOURADOS FALOU RODAS. DEVE SER UMA
PARTIDA QUE ESTAVA NO CARRO CELEBRIDADES. RODAS BANHADO A OURO PARA OS VAGÕES
ERAM SACERDOTES OU FARAÓ. QUEM POSSUIU ESTAS RODAS EM SEU CARRO JÁ SABEMOS, MAS
PODEMOS TAMBÉM INCLUIR RODADA DE FARAÓ RAMASESE II. CORAIS NÃO PODEM CRESCER EM
OURO, PORTANTO, MANTEVE-SE UMA FORMA REDONDA COM UMA SUPERFÍCIE DE OURO É
MANTIDA. MADEIRA DENTRO DO REVESTIMENTO DE OURO ESTAVA PODRE, POR ISSO AS RODAS
SÃO FRÁGEIS DEMAIS PARA PUXAR. RON DECIDIU MANTER AS RODAS NO FUNDO DO MAR.
SITE DO EXÉRCITO DE FARAÓ DESCRITOS OS DESTROÇOS
APÓS RON WYATT VISITOU MUITOS MERGULHADORES DE VÁRIOS PAÍSES QUE CONFIRMARAM
ESSES ACHADOS. EM 2000, DR. LENNART MÖLLER CAROLÍNGIA UNIVERSIDADE DE
ESTOCOLMO, FEZ UMA SÉRIE DE MERGULHOS NA ÁREA E CONFIRMA ESTAS CONCLUSÕES
RONOV. EMITIDAS NESTE VÍDEO E LIVRO. ACTUALMENTE PARTICIPAM NO FILME "A
CONSPIRAÇÃO" EXODUS ".
TODOS ESSES FATOS CONFIRMAM QUE O FUNDO DO MAR, NO
GOLFO DE AQABA ESTÁ REALMENTE LOCALIZADO OS RESTOS DO GRANDE EXÉRCITO DE FARAÓ.
ISRAEL FOI, DEPOIS DE SUPERAR O MAR VERMELHO AO
MONTE SINAI, ONDE MOISÉS RECEBEU OS DEZ MANDAMENTOS DOS MANDAMENTOS DE DEUS.
CONFIRME O ÊXODO DE LOCALIZAÇÃO, É AGORA CLARO QUE O MONTE SINAI NÃO ESTÁ
LOCALIZADA NA PENÍNSULA DO SINAI. DEVE ESTAR LOCALIZADO NA ARÁBIA SAUDITA, ONDE
ELE ESTAVA REALMENTE CERTO MONTE SINAI ENCONTRADO. ESTA DESCOBERTA E MUITOS
OUTROS IRÃO AJUDÁ-LO NO PRÓXIMO ARTIGO.
ACTUALMENTE A PREPARAR UM FILME COMPLETO, A
CONSPIRAÇÃO DO ÊXODO, QUE EM BREVE ESTARÁ NOS CINEMAS. O MUNDO VAI SER REVELADO
ATRAVÉS DE MÉTODOS CIENTÍFICOS, MUITOS FATOS E PROVAS DE QUE O ÊXODO - OS
ISRAELITAS ATRAVESSANDO O MAR VERMELHO REALMENTE ACONTECEU COMO ESTÁ ESCRITO NA
BÍBLIA. AQUELES QUE DUVIDAM QUE A BÍBLIA É A PALAVRA INSPIRADA DE NOSSO
CRIADOR, SÃO CONVIDADOS A UTILIZAR ESTES ACHADOS ARQUEOLÓGICOS PARA CONVENCER
OS SEUS ERROS.
A ESTELA DE
DAVI
CONFIRME-SE E ENGRANDEÇA-SE O TEU NOME PARA SEMPRE,
E DIGA-SE: O SENHOR DOS EXÉRCITOS É O DEUS DE ISRAEL, É DEUS PARA ISRAEL; E
PERMANEÇA FIRME DIANTE DE TI A CASA DE DAVI, TEU SERVO. 1 CR 17.24
PEDRA DE BASALTO COM A EXPRESSÃO 'CASA DE DAVI'
UMA INSCRIÇÃO CONTENDO A EXPRESSÃO "CASA DE
DAVI" FOI ENCONTRADA NUMA CHAPA DE PEDRA BASALTO PRETO, E RECEBEU O NOME
ESTELA DE TEL DAN. ESTA CHAPA É FRAGMENTO DE UMA GRANDE INSCRIÇÃO ENCONTRADA EM
FRENTE À CIDADE DE TEL DAN, ANTERIORMENTE CHAMADA TELL EL-QADI, AO NORTE DE
ISRAEL. SOB A DIREÇÃO DE AVRAHAM BIRAN, DO HEBREW UNION COLLEGE,
JERUSALEM, ARQUEOLOGISTAS ESCAVARAM POR
MAIS E 20 ANOS QUANDO O PRIMEIRO FRAGMENTO DA INSCRIÇÃO DE BASALTO FOI DESCOBERTO
EM 1993, DURANTE O PROJETO DA RESTAURAÇÃO DE UM ANTIGO PORTÃO. NO ANO SEGUINTE, 2 PEDAÇOS MENORES DA
INSCRIÇÃO FORAM ENCONTRADOS.
A EXPRESSÃO 'CASA DE DAVI' EM DETALHE
A LARGURA DO FRAGMENTO MEDE 32 X 22 CM, E A
INSCRIÇÃO ORIGINAL TEM TREZE LINHAS PARCIALMENTE PRESERVADAS E ESCRITAS EM
ARAMAICO. É PROVÁVEL QUE AS LINHAS 7-8
FAÇAM MENÇÃO A DOIS REIS DE ISRAEL E JUDÁ, QUE REINARAM ENTRE 910 E 850
A.C: JEORÃO, REI DE ISRAEL, E ASA, REI DE JUDÁ, REFERENCIADO NA ESTELA COMO REI
DA CASA DE DAVI.
RUÍNAS DE TEL DAN
ARO QUE OS ACHADOS JAMAIS PODEM "PROVAR"
QUE DEUS EXISTE OU QUE JESUS UM DIA VOLTARÁ À TERRA. ESSAS SÃO DOUTRINAS
REVELADAS PELO ESPÍRITO SANTO QUE DEMANDAM UM EXERCÍCIO DE FÉ. CONTUDO, A
CONTRIBUIÇÃO DA ARQUEOLOGIA PODE SER VISTA ASSIM: SE A HISTÓRIA QUE A BÍBLIA
APRESENTA É VERDADEIRA COMO AS ESCAVAÇÕES TÊM DEMONSTRADO, A TEOLOGIA POR TRÁS
DESSA HISTÓRIA TAMBÉM O SERÁ.
A EXPERIÊNCIA ARQUEOLÓGICA QUE RELATAREI A SEGUIR
OCORREU IRONICAMENTE BEM LONGE DAS TERRAS BÍBLICAS. JAMAIS PODERIA SUPOR QUE,
AQUI MESMO NO BRASIL, SERIA REENCONTRADO UM ARTEFATO QUE CONFIRMA A NARRATIVA
DAS ESCRITURAS: UM LEGÍTIMO TIJOLO BABILÔNICO, DOS TEMPOS DE DANIEL, QUE
COMPROVA A EXISTÊNCIA HISTÓRICA DO FAMOSO REI NABUCODONOSOR.
HISTÓRIA DO ACHADO
- A FORMA COMO ESSE TIJOLO CHEGOU ATÉ AQUI É
SIMPLESMENTE FANTÁSTICA E REVELA-NOS A MARAVILHA DA PROVIDÊNCIA DIVINA. TUDO
COMEÇOU HÁ MAIS OU MENOS VINTE ANOS QUANDO UM PROJETISTA BRASILEIRO FOI ENVIADO
AO IRAQUE PARA DAR ASSESSORIA TEMPORÁRIA A UMA FIRMA DE CONSTRUÇÃO CIVIL. ERA
SEU COSTUME CAMINHAR NAS TARDES DE SÁBADO PELAS RUÍNAS DE BABILÔNIA QUE FICAM A
CÉU ABERTO, NÃO MUITO LONGE DA CAPITAL, BAGDÁ. ENTRE OS MILHARES DE CACOS DE
BARRO E PEDRAS ANTIGAS QUE AINDA JAZEM NO LUGAR, UM PEDAÇO DE TIJOLO LHE CHAMOU
A ATENÇÃO. ELE CONTINHA ESTRANHAS LETRAS QUE CERTAMENTE REPRESENTARIAM UMA
ANTIGA INSCRIÇÃO. UM SOLDADO IRAQUIANO, QUE SE TORNARA SEU AMIGO, PERMITIU LHE
TRAZER O TIJOLO COMO UMA ESPÉCIE DE SUVENIR DAS TERRAS IRAQUIANAS.
DE VOLTA AO BRASIL, O PROJETISTA ACABOU DESISTINDO
DE FICAR COM O OBJETO E, EM 1988, O DOOU AO PASTOR PAULO BARBOSA DE OLIVEIRA,
QUE O USARIA PARA FINS DIDÁTICOS EM AULAS DE BÍBLIA, NOS COLÉGIOS ADVENTISTAS
DE VITÓRIA, ES. SEMPRE QUE IA FALAR DAS PROFECIAS DE DANIEL, ELE LEVAVA O
TIJOLO E COMENTAVA SUA PROCEDÊNCIA. MAS, NEM DE LONGE, PODERIA IMAGINAR QUE
AQUELA ESTRANHA INSCRIÇÃO REVELARIA UM FANTÁSTICO TESTEMUNHO ACERCA DAS
ESCRITURAS.
JUBILADO, O PASTOR PAULO BARBOSA DE OLIVEIRA
RESOLVEU MUDAR-SE PARA AS REDONDEZAS DO UNASP - CAMPUS ENGENHEIRO COELHO - SP,
ONDE NOS TORNAMOS CONHECIDOS. NESSA ESCOLA ESTÁ O ÚNICO MUSEU DE ARQUEOLOGIA
BÍBLICA DO BRASIL - O MUSEU PAULO BORK, QUE RECEBE VISITAS DE VÁRIOS LUGARES E
JÁ FOI TEMA DE REPORTAGENS EM RÁDIO, TV, JORNAIS E REVISTAS DE CIRCULAÇÃO
NACIONAL. FOI CONVERSANDO ACERCA DO MUSEU, QUE O PASTOR PAULO REVELOU A POSSE
DO TIJOLO QUE ME DESPERTOU MUITA CURIOSIDADE.
AO VÊ-LO, PERCEBI QUE A INSCRIÇÃO COMPOSTA DE TRÊS
LINHAS ERA, NA VERDADE, UM CUNEIFORME NEO-BABILÔNICO USADO PELOS CALDEUS, NOS
DIAS DO PROFETA DANIEL. PEDI AO PASTOR PARA LEVAR O TIJOLO PARA CASA, ONDE
PODERIA ESTUDÁ-LO MELHOR E TENTAR TRADUZIR AS ANTIGAS SENTENÇAS. ALGUM TEMPO
DEPOIS, O QUE DESCOBRI PARECIA BOM DEMAIS PARA SER VERDADE. O TIJOLO FALAVA DE
NABUCODONOSOR!
TRADUZINDO A INSCRIÇÃO
- USANDO
LÉXICOS E GRAMÁTICAS ACADIANOS, ENTENDI QUE A INSCRIÇÃO DIZIA: "(EU SOU)
NABUCODONOSOR, REI DE BABILÔNIA. PROVEDOR (DO TEMPLO) DE EZAGIL E EZIDA; FILHO
PRIMOGÊNITO DE NABOPOLASSAR': ANTES, PORÉM, DE PUBLICAR O ACHADO, ERA
NECESSÁRIO CONFIRMAR A TRADUÇÃO COM PESSOAS MAIS ESPECIALIZADAS, COMO 0 DR.
OSEAS MOURA, QUE ESTUDOU ACADIANO NA PUC DO RIO DE JANEIRO, E OUTROS
ASSIRIOLOGISTAS DE UNIVERSIDADES EUROPÉIAS E AMERICANAS QUE TÊM SEU NOME ENTRE
OS MAIS RENOMADOS NO ESTUDO DE INSCRIÇÕES CUNEIFORMES. TODOS CONFIRMARAM A TRADUÇÃO,
CORRIGINDO APENAS UM OU OUTRO DETALHE DE TRANSLITERAÇÃO DOS CARACTERES
ORIGINAIS.
TÍNHAMOS, PORTANTO, UM OBJETO LEGÍTIMO, DOS DIAS DO
CATIVEIRO BABIL8NICO, QUE TESTEMUNHAVA A EXISTÊNCIA HISTÓRICA DE UM REI
DESCRITO NAS ESCRITURAS. É CLARO QUE ESSA NÃO É À ÚNICA PROVA ARQUEOLÓGICA DA
EXISTÊNCIA DE NABUCODONOSOR. CONFORME AS ESCAVAÇÕES VÊM REVELANDO, ERA COSTUME
DESSE REI COLOCAR UMA ESPÉCIE DE "ASSINATURA" EM TUDO O QUE
CONSTRUÍA. PAREDES DE PALÁCIOS, TEMPLOS E ATÉ MUROS DA ANTIGA BABILÔNIA ESTÃO
REPLETOS DE INSCRIÇÕES COM O SEU NOME. ESSE TIJOLO, PORTANTO, FAZ PARTE DE UM
IMPORTANTE CONJUNTO DE EVIDÊNCIAS QUE SILENCIA MAIS UMA VEZ OS QUE NEGAM A
VERACIDADE DA PALAVRA DE DEUS.
NABUCODONOSOR E A ARQUEOLOGIA
- A
EXISTÊNCIA HISTÓRICA DE NABUCODONOSOR E DA PRÓPRIA BABILÔNIA ERA UM FATO
QUESTIONADO PELOS CRÍTICOS ATÉ POR VOLTA DE 1806, QUANDO CLAUDIUS JAMES RICH
CONFIRMOU, ATRAVÉS DE UM EXTENSO RELATÓRIO CIENTÍFICO, QUE AS RUÍNAS
ENCONTRADAS NA COLINA DE BABIL ERAM, NA VERDADE, A ANTIGA CIDADE DE BABILÔNIA.
O PROBLEMA É QUE ATÉ ESSA ÉPOCA NINGUÉM SABIA NADA
SOBRE A CIDADE FORA DO RELATO BÍBLICO E DE HISTORIADORES DA ANTIGUIDADE, CUJA
PRECISÃO ERA SERIAMENTE QUESTIONADA. A GRANDE METRÓPOLE PARECIA TER SIDO
ENGOLIDA PELO DESERTO. PESQUISADORES EUROPEUS QUE CHEGAVAM A BAGDÁ VIAM APENAS
AS COLINAS EMPOEIRADAS DE BABIL E NÃO PODIAM SUPOR QUE ALI ESTAVAM OS ESCOMBROS
DA ANTIGA BABILÔNIA. PEGAVAM TIJOLOS COM ESTRANHAS INSCRIÇÕES E LEVAVAM PARA
CASA COMO MERAS CURIOSIDADES.
POR ISSO, NÃO FALTOU QUEM APREGOASSE QUE O LIVRO DE
DANIEL JAMAIS PODERIA REPRESENTAR UMA HISTÓRIA REAL. MAS AS ESCAVAÇÕES QUE SE
SEGUIRAM À EXPLORAÇÃO DE RICH, COMEÇARAM A MOSTRAR QUE OS CÉTICOS É QUE ESTAVAM
ERRADOS.
POR ESSE TEMPO, DESENVOLVEU-SE TAMBÉM NA ARQUEOLOGIA
UM INTENSO ESTUDO PARA DESCOBRIR O QUE ESTAVA ESCRITO NAQUELES TABLETES QUE SE
ACUMULAVAM AOS MONTES, EM TODO O TERRITÓRIO. A DECIFRACÃO DOS CUNEIFORMES
BABILÔNICOS ENCONTRADOS NO IRAQUE FOI, ASSIM, O SEGUNDO GRANDE FEITO
ARQUEOLÓGICO DO SÉCULO XIX. NIEBURH, GROTEFEND E RAWLINSON FORAM OS PRINCIPAIS
PIONEIROS NESSA ÁREA E ATÉ HOJE NÃO HÁ DÚVIDA SOBRE A FIDELIDADE DA MAIORIA DOS
TEXTOS TRADUZIDOS.
EM 1899, ROBERT KOLDEWEY ESTAVA ESCAVANDO AS RUÍNA'S
EM BABIL QUANDO ENCONTROU CENTENAS DE TIJOLOS DE PAREDES, MUROS E DO PRÓPRIO
TEMPLO DE EZAGIL QUE TRAZIAM O NOME DO REI NABUCODONOSOR COMO MANDATÁRIO
DAQUELAS GRANDES CONSTRUÇÕES. NOSSO TIJOLO É, CERTAMENTE, PARTE DESSE GRUPO DE
BLOCOS QUE ANUNCIAVAM A EXISTÊNCIA DO REI E UMA PECULIARIDADE DE SEU CARÁTER
TAMBÉM REVELADA EM DANIEL 4:30. DE MANEIRA ARROGANTE ELE DIZ: "NÃO É ESTA
A GRANDE BABILÔNIA QUE EU EDIFIQUEI... PARA GLÓRIA DA MINHA MAJESTADE?"
POUCO TEMPO DEPOIS, CHEGALHE A SENTENÇA CELESTIAL, CONDENANDOO POR SUA SOBERBA.
FELIZMENTE, APÓS OS SETE ANOS DE LOUCURA, ELE
RECONHECEU A SOBERANIA DE DEUS E SE TORNOU TESTEMUNHA DE SUA JUSTIÇA (DAN.
4:34-37). COMO DISSE ELLEN WHITE: "O REI SOBRE O TRONO DE BABILÔNIA SE
TORNOU UMA TESTEMUNHA PARA DEUS, DANDO SEU TESTEMUNHO, CLARO E ELOQÜENTE, DE UM
CORAÇÃO AGRADECIDO QUE HAVIA PARTICIPADO DA MISERICÓRDIA E GRAÇA, JUSTIÇA E
PAZ, DA NATUREZA DIVINA" (YOUTH'S INSTRUCTOR, DEZ. 13, 1904).
HOJE O TIJOLO BABILÔNICO PODE SER VISITADO NO MUSEU
ARQUEOLÓGICO DO UNASP - CAMPUS ENGENHEIRO COELHO - SP, ONDE FICARÁ EXPOSTO POR
TEMPO INDETERMINADO.
POR MUITOS ANOS, ALGUNS ERUDITOS DESACREDITARAM A
BÍBLIA PELO SIMPLES FATO DE O NOME NABUCODONOSOR NÃO CONSTAR EM NENHUMA RUÍNA
CONHECIDA. ISSO OS FAZIA ORGULHOSOS DE SUA INCREDULIDADE E, TAMBÉM HOJE, HÁ
MUITOS QUE SEGUEM O MESMO CAMINHO. MAS BASTOU UM CACO DE TIJOLO PARA MOSTRAR
QUE ELES ESTAVAM ERRADOS. NÃO SERIA ESSA UMA CURIOSA MANEIRA DE DEUS IRONIZAR A
SABEDORIA HUMANA QUANDO ESTA NEGA A BÍBLIA SAGRADA?
FONTE RODRIGO P. SILVA
A BÍBLIA
E AS GRANDES DESCOBERTAS ARQUEOLÓGICAS
O resultado prático de toda a pesquisa arqueológica
realizada nas terras bíblicas pode ser medido por um grande número de
descobertas e pela relevância de tais achados para quem estuda a história
antiga da região e sua relação com a Bíblia. Na verdade existem centenas de
referências arqueológicas importantes que poderiam ser relacionadas aqui.
Dezenas de cidades e centenas de objetos arqueológicos foram descobertos e
estudados na história moderna. Aqui apresentaremos as principais descobertas
dos últimos duzentos anos bem como sua importância para o estudo das Sagradas
Escrituras.
1. Os manuscritos do Mar Morto.
São as cópias mais antigas do AT, mil anos mais antigas do que os disponíveis até então. São centenas de folhas de manuscritos, mas todos eles estão bem preservados em relação ao texto massorético. São datados entre 200 a.C a 100 d.C e foram encontrados em 1947/1948 em 11 cavernas da região de Qumran, no deserto da Judéia. Os manuscritos continham: 1) Cópias integrais ou parciais de todos os livros canônicos do AT (exceto Ester); 2) Comentários das Escrituras; 3) Material dos livros apócrifos e pseudepígrafes do período interbíblico; 4) Manuscritos das regras e doutrina da seita (a espera do Messias, um secular e religioso e a esperança do juízo divino iminente sobre os ímpios; 5) Textos sobre outros assuntos, como o Rolo do Templo e o tesouro oculto descrito no Rolo de Cobre. São guardados e conservados no museu do Livro em Jerusalém, Israel.
São as cópias mais antigas do AT, mil anos mais antigas do que os disponíveis até então. São centenas de folhas de manuscritos, mas todos eles estão bem preservados em relação ao texto massorético. São datados entre 200 a.C a 100 d.C e foram encontrados em 1947/1948 em 11 cavernas da região de Qumran, no deserto da Judéia. Os manuscritos continham: 1) Cópias integrais ou parciais de todos os livros canônicos do AT (exceto Ester); 2) Comentários das Escrituras; 3) Material dos livros apócrifos e pseudepígrafes do período interbíblico; 4) Manuscritos das regras e doutrina da seita (a espera do Messias, um secular e religioso e a esperança do juízo divino iminente sobre os ímpios; 5) Textos sobre outros assuntos, como o Rolo do Templo e o tesouro oculto descrito no Rolo de Cobre. São guardados e conservados no museu do Livro em Jerusalém, Israel.
2. O código de Hamurabi.
Trata-se de um código de antigas leis babilônicas que apresenta paralelos com a lei mosaica. È do séc. XVIII a.C.
Trata-se de um código de antigas leis babilônicas que apresenta paralelos com a lei mosaica. È do séc. XVIII a.C.
3. A Pedra Roseta.
Foi encontrada pelo francês Champolion no Egito, foi a chave para decifrar o egípcio antigo com seus hieróglifos.
Foi encontrada pelo francês Champolion no Egito, foi a chave para decifrar o egípcio antigo com seus hieróglifos.
4. O calendário de Gezer.
Calendário agrícola que traz um dos mais antigos registros do hebraico bíblico; as poucas linhas aparecem na escrita paleo-hebraica.
Calendário agrícola que traz um dos mais antigos registros do hebraico bíblico; as poucas linhas aparecem na escrita paleo-hebraica.
5. A epopéia de Gilgamés.
Texto acadiano que descreve um paralelo muito próximo do dilúvio bíblico.
Texto acadiano que descreve um paralelo muito próximo do dilúvio bíblico.
6. O prisma de Senaqueribe.
Descreve o cerco assírio de Senaqueribe a Jerusalém em 701 a.C. É datado de 686 a.C e confirma a história da resistência do rei Ezequias narrada na Bíblia.
Descreve o cerco assírio de Senaqueribe a Jerusalém em 701 a.C. É datado de 686 a.C e confirma a história da resistência do rei Ezequias narrada na Bíblia.
7. A inscrição de Mesa. Encontrada por Klein em 1868
(e recuperada por Clermont-Ganneau), fala das principais conquistas de Mesa,
rei de Moabe. Conhecida como Pedra Moabita, menciona Onri, rei de Israel, pai
de Acabe e, contemporâneo do rei moabita, além de mencionar YHWH, o Deus de
Israel.
8. A inscrição de Siloé (Siloam).
Descreve a conclusão do túnel de Ezequias construído na resistência a invasão assíria; é um exemplo importante do hebraico da época. Encontra-se no museu de Istambul.
Descreve a conclusão do túnel de Ezequias construído na resistência a invasão assíria; é um exemplo importante do hebraico da época. Encontra-se no museu de Istambul.
9. Estela de Merneptá.
Encontrada no Egito, em Tebas, é a mais antiga menção a Israel da história feita que aparece fora da Bíblia. Data do século XIII a.C (1220 a.C).
Encontrada no Egito, em Tebas, é a mais antiga menção a Israel da história feita que aparece fora da Bíblia. Data do século XIII a.C (1220 a.C).
10. Os Papiros do Novo Testamento.
Os papiros são dos testemunhos mais antigos do NT e datam dos séculos II e III d.C. Os mais importantes, que levam o nome de seus descobridores ou do local onde foram achados, são: 1) o fragmento John Rylands, encontrado em 1930, chamado p52 (trechos de João 18), de cerca de 130 d.C. 2) Os papiros de Oxirrinco, diversos manuscritos encontrados no Egito em 1898. Datam principalmente do século III d.C. Os papiros Chester Beaty, p45, p46 e p47, contendo a maioria do NT, de cerca de 250 d.C. 4 Os papiros Bodmer, p66, p72 e p75, contendo grande parte do NT, de cerca de 175-225 d.C.
Os papiros são dos testemunhos mais antigos do NT e datam dos séculos II e III d.C. Os mais importantes, que levam o nome de seus descobridores ou do local onde foram achados, são: 1) o fragmento John Rylands, encontrado em 1930, chamado p52 (trechos de João 18), de cerca de 130 d.C. 2) Os papiros de Oxirrinco, diversos manuscritos encontrados no Egito em 1898. Datam principalmente do século III d.C. Os papiros Chester Beaty, p45, p46 e p47, contendo a maioria do NT, de cerca de 250 d.C. 4 Os papiros Bodmer, p66, p72 e p75, contendo grande parte do NT, de cerca de 175-225 d.C.
11. Os pergaminhos do Novo Testamento.
Escritos em couro de ovelha (ou cabra), são os manuscritos Unciais, assim chamados porque foram escritos com letras maiúsculas. Os códices (cópias completas do NT) mais antigos são o Sinaítico, o Vaticano e o Alexandrino. O Sinaítico foi descoberto em 1844 pelo conde Tischendorf e data da primeira metade do século IV d.C. Já o Vaticano, ainda que conhecido desde 1475, arquivado na Biblioteca do Vaticano, só foi publicado em 1889-1890.
Escritos em couro de ovelha (ou cabra), são os manuscritos Unciais, assim chamados porque foram escritos com letras maiúsculas. Os códices (cópias completas do NT) mais antigos são o Sinaítico, o Vaticano e o Alexandrino. O Sinaítico foi descoberto em 1844 pelo conde Tischendorf e data da primeira metade do século IV d.C. Já o Vaticano, ainda que conhecido desde 1475, arquivado na Biblioteca do Vaticano, só foi publicado em 1889-1890.
12. Cafarnaum e sua Sinagoga.
Esse sítio arqueológico à margem noroeste do lago da Galiléia, é destacado no NT (Mt 4.13; 8.5; 11.23; 17.24) em Josefo e no Talmude. As escavações começaram em 1856 e continuaram a partir de 1968. Há uma sinagoga do 2º século d.C, de pedra calcária branca, que tinha um salão com colunas com três portas do lado sul na direção de Jerusalém, galerias superiores e um salão comunitário (ou escola) com colunas no leste. Amostras de cerâmica encontradas no piso de basalto e debaixo dele mostram que essa sinagoga era do 1º século d.C ou antes. A sinagoga mais antiga é seguramente aquela em que Jesus pregou (Mc 1.21), a sinagoga construída para os judeus pelo centurião romano (Lc 7.1-5).
Esse sítio arqueológico à margem noroeste do lago da Galiléia, é destacado no NT (Mt 4.13; 8.5; 11.23; 17.24) em Josefo e no Talmude. As escavações começaram em 1856 e continuaram a partir de 1968. Há uma sinagoga do 2º século d.C, de pedra calcária branca, que tinha um salão com colunas com três portas do lado sul na direção de Jerusalém, galerias superiores e um salão comunitário (ou escola) com colunas no leste. Amostras de cerâmica encontradas no piso de basalto e debaixo dele mostram que essa sinagoga era do 1º século d.C ou antes. A sinagoga mais antiga é seguramente aquela em que Jesus pregou (Mc 1.21), a sinagoga construída para os judeus pelo centurião romano (Lc 7.1-5).
13. A inscrição de Tel Dan.
Encontrada em 1993 no norte de Israel, a inscrição tem origem na Síria e deve ter sido feita por ordem de Hazael ou de seu filho. Nela aparece a expressão Casa de Davi, referência à dinastia davídiva. É do século 9 a.C
Encontrada em 1993 no norte de Israel, a inscrição tem origem na Síria e deve ter sido feita por ordem de Hazael ou de seu filho. Nela aparece a expressão Casa de Davi, referência à dinastia davídiva. É do século 9 a.C
14. A inscrição de Pilatos. Encontrada nas
escavações de Cesaréia arítima em 1961, uma estela com a frase Tibério, Pôncio
Pilatos, governador da Judéia, é a prova material do conhecido representante de
Roma que julgou a Jesus.
Nele, que disse que as pedras iam clamar
FONTE Marcello Oliveira
COLAPSO DA IDADE DO BRONZE
ARQUEOLOGIA N.5
Durante a Idade do Bronze Tardio (1500-1200 a.C.), o
Mediterrâneo Oriental ostentava uma rede florescente de grandes impérios que
tinham infra-estruturas sofisticadas, as quais o mundo não veria novamente por
séculos. Uma destruição inter-regional (atestada na Grécia, Turquia, Israel,
Síria, Líbano e Egito), conhecida como o "Colapso da Idade do Bronze"
é um dos maiores mistérios da arqueologia.
O colapso da Idade do Bronze foi rápida e repentina,
dando início a uma chamada "Idade das Trevas" de diminuição da
alfabetização, da população, da tecnologia em grande parte do Mediterrâneo
Oriental, e na desestabilização e até aniquilação de Impérios.
Este colapso é de grande importância nos estudos da
Arqueologia Bíblica, pois é exatamente neste tempo que temos, segundo a Bíblia,
o Êxodo e a conquista de Canaã pelas tribos israelitas, e a subsequente fase
dos Juízes.
Percebe-se que estas páginas da história de Israel
não estão desassociadas com as mudanças que vêm ocorrendo no mundo ao redor.
Existem inúmeras tentativas para explicar este
Colapso, como a chegada dos Povos do Mar, pragas, terremotos, mudanças
climáticas. Especialistas no assunto chegaram ao concesso que todos estes
fatores parecem igualmente estarem inter-relacionados e interdependentes.
Um estudo recentemente publicado pela Journal of the
Institute of Archaeology of Tel Aviv University pode trazer uma nova luz sobre
o assunto.
Uma análise recente de grãos de pólen em sedimentos na região do Mar da Galiléia e do Mar Morto sugere que a seca pode ter desempenhado um importante papel para o chamado "colapso da Idade do Bronze". Cada planta produz uma impressão de pólen distinta, e os estudos recentes mostram uma diminuição nas árvores que requerem uma grande quantidade de água e um aumento no cultivo de plantas mais resistentes às secas, como as oliveiras, durante o período entre 1250 e 1100 a.C. Quando comparados com os dados das amostras de pólen da Anatólia , Chipre , Síria e do Delta do Nilo , os novos estudos sugerem uma mudança climática mais ampla em todo o Mediterrâneo Oriental na época em questão. O estudo do pólen faz parte de um projeto de investigação científica mais amplo conduzida pelo professor Israel Finkelstein do Instituto Weizmann Steve Weiner , que inclui a análise do DNA e estudos moleculares de dados arqueológicos.
Uma análise recente de grãos de pólen em sedimentos na região do Mar da Galiléia e do Mar Morto sugere que a seca pode ter desempenhado um importante papel para o chamado "colapso da Idade do Bronze". Cada planta produz uma impressão de pólen distinta, e os estudos recentes mostram uma diminuição nas árvores que requerem uma grande quantidade de água e um aumento no cultivo de plantas mais resistentes às secas, como as oliveiras, durante o período entre 1250 e 1100 a.C. Quando comparados com os dados das amostras de pólen da Anatólia , Chipre , Síria e do Delta do Nilo , os novos estudos sugerem uma mudança climática mais ampla em todo o Mediterrâneo Oriental na época em questão. O estudo do pólen faz parte de um projeto de investigação científica mais amplo conduzida pelo professor Israel Finkelstein do Instituto Weizmann Steve Weiner , que inclui a análise do DNA e estudos moleculares de dados arqueológicos.
Qual a importância disto?
Compreender o contexto histórico-cultural desta
época, que é a base sobre a qual está edificada a teologia israelita, pode-nos
esclarecer os rumos do pensamento religioso do povo hebreu. A federação
israelita que está se estabelecendo em Canaã neste período está sendo
intimamente influenciada pela geografia local, assim como pelas questões
demográficas. A entrada, por exemplo, dos filisteus nas terras canaanitas terão
um impacto colossal nos relatos bíblicos. O enfraquecimento dos impérios,
decorrentes da desestabilização econômica provocadas pelo Colapso da Idade do
Bronze serão imprescindíveis para o estabelecimento israelita na Terra
Prometida. Os problemas que os egípcios terão com os Povos do Mar serão um
alívio para os recém-chegados à Canaã. Um Egito forte e com suas atenções
voltadas exclusivamente para a região seria um problema sério para a conquista
e estabelecimento na região.
O vácuo de poder na Palestina provocado pela
desestruturação dos impérios e das confederações canaanitas, especialmente
provocada pelas migrações dos povos, a chegada e passagem dos Povos do Mar, que
também se deslocavam por terra, trouxe aos conquistadores israelitas o solo
fértil para suas ações.
Em poucas palavras, caso não tivéssemos o Colapso da
Idade do Bronze, a História Bíblica e Mundial seria certamente muito diferente.
A pergunta que se
pode fazer então é: Tudo é fruto do acaso, ou estamos diante de um
intervencionismo orquestrado? Estaríamos diante de uma evidência de
interferência extra-humana na nossa História? Quem estaria por trás desta
"manipulação"? Seria esta a única evidência de um intervencionismo em
nossa História? Os fatos históricos
mostrarão que "coincidências" como esta se espalham por todas as
páginas da História!